Santa Teresa de Calcutá discursa contra o aborto e os contraceptivos: E se nós aceitamos que uma mãe pode matar até mesmo sua própria criança, como nós podemos dizer para outras pessoas que não matem uns aos outros?


08.09.2017 -

 

Nota de www.rainhamaria.com.br

Lembrando as palavras de Santa Teresa de Calcutá

“Mas eu sinto que o maior destruidor da paz hoje é o aborto, porque Jesus disse: “Qualquer um que recebe uma criança em meu nome, me recebe.” Portanto, cada aborto é uma recusa de receber Jesus. É, na verdade, uma guerra contra a criança – um assassinato direto da criança inocente – assassinado pela própria mãe.

E se nós aceitamos que uma mãe pode matar até mesmo sua própria criança, como nós podemos dizer para outras pessoas que não matem uns aos outros? (…)

(…) Por favor não matem a criança. Eu quero a criança. Por favor me deem a criança. Eu estou disposta a aceitar qualquer criança que seria abortada, e a dar aquela criança a um casal casado que amará a criança, e será amado pela criança. Eu sei que os casais têm que planejar a sua família, e para isso há planejamento familiar natural. O modo para planejar a família é planejamento familiar natural, não contracepção. Destruindo o poder de dar vida, pela contracepção, um marido ou esposa está fazendo algo a si mesmo. Isto dirige a atenção para si mesmo, e assim destrói o dom de amor nele ou nela. Amando, o marido e esposa têm que dirigir a atenção um para o outro, como acontece no planejamento familiar natural, e não para si mesmos, como acontece na contracepção".

Fonte: https://otradutorcatolico.wordpress.com

 

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O rigor do Padre Pio diante do pecado do aborto salvava as almas dos pecadores. Ele tinha certeza de que tal pecado não podia ser tratado como algo comum

Interromper uma gravidez é o mesmo que retirar uma sonda de alimento ou remover a máscara de oxigênio de um paciente na UTI; é o mesmo que desligar uma incubadora da tomada, cortando o calor que mantém o bebê aquecido. Ou seja: aborto é assassinato

 


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