Ex-procuradora da Venezuela acusa regime de Maduro de ter cometido mais de 8.000 assassinatos. O padrão do socialismo comunista é sempre o mesmo: declínio econômico, autoritarismo, violência e morte


17.11.2017 -

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Diz na Sagrada Escritura:

(Porque nada há oculto que não deva ser descoberto, nada secreto que não deva ser publicado. São Marcos 4, 22)

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Ex-procuradora da Venezuela acusa regime de Maduro de ter cometido mais de 8.000 assassinatos.

Luisa Ortega Díaz, ex-procuradora-geral da Venezuela que deixou o regime de Nicolás Maduro em agosto depois de ser destituída de suas funções pelo Parlamento chavista, apresentou nesta quinta-feira em Haia uma denúncia contra o sucessor de Hugo Chávez e vários membros de seu Governo. Ortega Díaz, que é um dos ex-ocupantes de altos cargos com mais informações sobre o aparelho bolivariano, pediu uma ordem de prisão internacional contra o presidente e outros representantes de destaque do Executivo: o ministro da Defesa, Vladimir Padrino López; o ministro do Interior e da Justiça, Néstor Reverol; o diretor do Serviço Bolivariano de Inteligência Nacional (Sebin), Gustavo González López; e o chefe de Governo do Distrito Federal, Antonio Benavides Torres.

A acusação principal da ex-procuradora, baseada, segundo os documentos apresentados, em “mais de mil elementos de prova”, é centrada nos números da repressão ocorrida entre 2015 e junho de 2017, quando o país viveu uma onda de protestos maciços contra os caminhos adotados pelo chavismo.

“Estamos denunciando”, disse ela aos jornalistas, “que em 2015 foram assassinadas 1.777 pessoas por policiais e militares, em 2016, 4.667 nas mesmas circunstâncias, e até junho deste ano foi registrado o assassinato de 1.846 pessoas, todas elas sob ordens do Executivo, a partir de um plano que o Governo aplica de limpeza social”. Ortega Díaz acrescentou ter incluído na denúncia as OLP, Operações para a Libertação do Povo, “onde foram assassinadas 505 pessoas, mais uma limpeza executada por grupos táticos de combate”.

Ortega Díaz afirma que esses dirigentes chavistas são responsáveis por “crimes de lesa humanidade”. A Venezuela assinou o Estatuto de Roma em 1998 e por isso acata e deve se se submeter à jurisdição do Tribunal Penal Internacional, que investiga crimes como genocídio, crimes de guerra e contra a humanidade. A ex-procuradora atribui a esses dirigentes “assassinatos, torturas, encarceramento, assim como um ataque sistemático e generalizado contra a população civil”. “Vimo-nos na necessidade de recorrer a esta instância internacional porque não existe Justiça na Venezuela, onde não é possível obter a punição dos responsáveis por esses crimes de lesa humanidade”, afirmou. A denúncia inclui relatórios médicos, perícias psiquiátricas, inspeções técnicas e entrevistas que, segundo Ortega Díaz, comprovam também “17.000 prisões arbitrárias, centenas de casos de tortura” e outros efeitos da “militarização da segurança da população, que permitiu o uso de armas de fogo nas manifestações, trazendo como consequências morte e repressão”.

Em entrevista concedida ao EL PAÍS depois de deixar a Venezuela, Ortega Díaz enfatizou esses últimos pontos, aos quais se opôs enquanto ocupava o cargo, entre 2007 e 2017. “Nossa Constituição afirma que não se pode usar armas de fogo nas manifestações, sendo a violência oficial sempre proporcional à dos manifestantes. Se eles atiram pedras, não podem ser usadas armas, por exemplo. Então, eu me opus a essa resolução e depois vim me opondo a alguns grupos montados na Venezuela com base na questão da segurança cidadã que foram chamados de OLP, Organização para a Libertação do Povo, que eram verdadeiras formas de repressão contra o povo pobre”. “Havia invasões sem ordem judicial, pessoas foram desalojadas de suas casas, roubaram-lhes seus bens, computadores, telefones, laptops; executavam-nas no marco dessas operações. Eu também me opus a isso. Fui contra isso tudo”, afirmou. (Visto em: Jornal ELPais)

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Por Dilson Kutscher

A pergunta que se faz é:

E aqui no Brasil, quantos cidadãos foram indiretamente assassinados, por este regime socialista/comunista, que governou a "pão e circo" por anos a Nação?

Quantos cidadãos brasileiros morreram esperando atendimento na área da saúde? Alguém saberá dizer?

NÃO. Ninguém com certeza saberá dizer, pois estes cidadãos brasileiros, que foram indiretamente assassinados, nestes verdadeiros campos de concentração, que tornaram-se a maioria dos hospitais públicos desta Nação, são cidadãos que apenas viraram mais um número, nas estatísticas do governo, destes "Herodes do nosso tempo", governantes inescrupulosos,  gananciosos e sem nenhuma misericórdia de seu povo.

"Porque conheço o número de vossos crimes e a gravidade de vossos pecados, opressores do justo, exatores de dádivas, violadores do direito dos pobres em juízo". (Amós 5, 12)

"Ouvi isto, exploradores do necessitado, opressores dos pobres do país!" (Amós 8, 4)

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"Ouvi a palavra do Senhor, príncipes de Sodoma; escuta a lição de nosso Deus, povo de Gomorra: Cessai de fazer o mal, aprendei a fazer o bem. Respeitai o direito, protegei o oprimido; fazei justiça ao órfão, defendei a viúva. Ai de vós, que ajuntais casa a casa, e que acrescentais campo a campo, até que não haja mais lugar, e que sejais os únicos proprietários da terra". (Isaias 26)

"Acaso poderá aliar-se a vós um tribunal iníquo, que pratica vexames sob a aparência de lei? Atentam contra a alma do justo, e condenam o sangue inocente...

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Mas o Senhor certamente será o meu refúgio, e meu Deus o rochedo em que me abrigo. Ele fará recair sobre eles suas próprias maldades, ele os fará perecer por sua própria malícia. O Senhor, nosso Deus, os destruirá" (Salmos 93, 20-23).

O que diferencia o presidente "homicida" da Venezuela, Nicolas Maduro, dos que governaram o Brasil, jogando está Nação no "abismo" da corrupção, injustiça e descaso com o povo mais humilde?

A diferença somente se encontra, como diz o velho ditado popular: "A farinha é a mesma, apenas trocaram a embalagem e o rótulo do produto".

Mas... haverá uma "conta" a pagar por toda a injustiça cometida com o povo desta Nação, principalmente com os mais fracos, humildes e necessitados.

Diz na Sagrada Escritura:

"Eis que o salário, que defraudastes aos trabalhadores que ceifavam os vossos campos, clama, e seus gritos de ceifadores chegaram aos ouvidos do Senhor dos exércitos. Tendes vivido em delícias e em dissoluções sobre a terra, e saciastes os vossos corações para o dia da matança! Condenastes e matastes o justo, e ele não vos resistiu". (São Tiago 5, 3-5)

"O Senhor dizia: julgai segundo a verdadeira justiça; cada um de vós tenha bom coração e seja compassivo para com o seu irmão. Não oprimais a viúva nem o órfão, nem o estrangeiro, nem o pobre e não trameis em vossos corações maus desígnios uns contra os outros. Eles, porém, não quiseram escutar: voltaram-me as costas, revoltados, e taparam os ouvidos para nada ouvir. Endureceram o seu coração como um diamante, para não entenderem as instruções e as palavras que o Senhor dos exércitos lhes dirigia pelo seu Espírito, por meio dos antigos profetas. Por isso o Senhor dos exércitos indignou-se vivamente contra eles". (Zacarias 7, 9-12)

"Portanto, eis o que diz o Senhor Deus: meus servos comerão e vós tereis fome, meus servos beberão e vós tereis sede, meus servos se rejubilarão e vós ficareis envergonhados, meus servos cantarão na alegria de seu coração, e vós vos lamentareis com o coração angustiado, rugireis com a alma em desespero. Vosso nome ficará como um termo de maldição entre meus eleitos: (Que o Senhor Deus te faça morrer!) enquanto meus servos receberão um novo nome. Aquele que desejar ser abençoado na terra, desejará sê-lo pelo Deus fiel, e aquele que jurar na terra, jurará pelo Deus fiel, porque as desgraças de outrora serão esquecidas, já não lhes volverão ao espírito. Pois eu vou criar novos céus, e uma nova terra; o passado já não será lembrado, já não volverá ao espírito, mas será experimentada a alegria e a felicidade eterna daquilo que vou criar. Pois vou criar uma Jerusalém destinada à alegria, e seu povo ao júbilo".  (Isaías 65)

"Em verdade vos digo: no dia do juízo haverá mais indulgência com Sodoma e Gomorra que com aquela cidade. Não julgueis que vim trazer a paz à terra. Vim trazer não a paz, mas a espada". (São Mateus 10, 15 e 34)

"...porque seus pecados se acumularam até o céu, e Deus se lembrou das suas injustiças". (Apocalipse 18, 5)

 

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