Descendente da família real brasileira, Luiz Philippe de Orleans e Bragança, fala sobre os candidatos a Presidência do Brasil: Temos influências de interesses da Organização das Nações Unidas, da Rede Globo, do bilionário George Soros e da China


23.10.2017 -

Parte da entrevista ao Jornal do Comércio, Orleans e Bragança revela suas opiniões sobre os pré-candidatos às eleições de 2018

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Pergunta do JC - Para as eleições do ano que vem, há a incerteza sobre a participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e o PSDB está dividido sobre quem lançar. A eleição pode causar uma polarização política maior do que a que já ocorre hoje?

Orleans e Bragança - Existe risco de instabilidade política maior ainda com a próxima eleição presidencial. Você tem alguns que são aliciados por interesses externos, por agentes políticos externos; e tem outros que são nacionalistas com agendas de protecionismo extremo.

Você tem aí dois polos muito perigosos na sua essência, e essas essências precisam ser limitadas. Influências de interesses da Organização das Nações Unidas (ONU) e do grande capital externo precisam ser limitadas. Isso influencia (João) Doria (PSDB), (Geraldo) Alckmin (PSDB), Marina Silva (Rede), Alvaro Dias (Pode) e Ciro Gomes (PDT) diretamente, até escancarado nos jornais. Ciro Gomes enaltecendo a China, Alvaro Dias falando de como George Soros (bilionário e filantropo húngaro), a ONU e da (Rede) Globo vão ajudá-lo na campanha dele. Eles estão desse lado.

E do outro lado tem (Jair) Bolsonaro (PSC), que tem uma visão oposta a essa globalista, mas tem um lado mais classista, defendendo interesses de classe particulares. São dois polos. Qual que é o candidato que vai ser o contemporizador? Ele ainda não se apresentou. Pode ser até o próprio Bolsonaro, adotando um discurso mais liberal, mais contemporâneo, menos classista e que proteja a soberania e a cidadania brasileira, mas ao mesmo tempo liberalizando o sistema econômico, pode ser. Pode ser talvez um candidato não tão visível, como o Alckmin ou Alvaro Dias, que abandone essa questão globalista e de interesses externos e de grandes oligarquias, e resolva liberalizar de fato e dar soberania popular. O candidato ideal não se apresentou, porque ele não existe. Pode ser que, ao longo do processo eleitoral, ele se materialize, mas é muito cedo para dizer.

Leia a entrevista completa: acesse Jornal do Comércio

 

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