Revelações da Beata Elena Aiello: Os homens ofendem demasiado a Deus. Há confusão e o deslize entre o próprio Clero da Igreja. O pecado da impureza, convertido em arte sedutora e diabólica, atingiu o cume; a maioria dos homens vive na lama


31.08.2018 - Nota de www.rainhamaria.com.br

Artigo publicado no site em 13.10.2016

Monsenhor Francesco Spadafora foi o diretor espiritual da Beata Irmã Elena Aiello (1895-1961), fundadora das Irmãs Mínimas da Paixão, que desde 02 de março de 1923 até 1961, reviveu de maneira dolorosíssima a Paixão de Jesus e teve algumas revelações privadas.

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As quais são uma “atualização do segredo de Fátima”, como escreve o mesmo Spadafora[1] — e, portanto, da luta perene entre a Virgem e a serpente (Gn., III, 5), a cidade de Deus e a cidade de Satanás (Santo Agostinho, De Civitate Dei), com a periódica e aparente, mas efêmera prevalência das forças do mal[2].

A “sinagoga de Satanás” contra a Igreja de Cristo

Spadafora escreve: “Na luta violenta, sangrenta e implacável que o judaísmo levará a cabo contra a Igreja, esta não sucumbirá, mas aquele. A perseguição acompanhará sempre a Igreja, que sairá vitoriosa e purificada. São João parte do inimigo então vigente (estamos cerca de 90 d.C.). O verdadeiro perigo não é tanto a violência do exterior como da desunião interna, a flexão da pureza da doutrina e o relaxamento dos costumes. A Igreja tem sido e sempre será perseguida pelas forças do mal, mas saiu e sairá sempre vitoriosa e purificada: a sua arma invencível é a oração [e não a “ação radical”, como recentemente vociferam alguns “tinniens cembalum” (1 Cor., XIII, 1), nota do editor], a fidelidade imutável ao seu Fundador e à doutrina evangélica. A mensagem de Fátima está perfeitamente em linha com o Apocalipse de São João” (F. Spadafora, Fátima y la peste del socialismo, Roma, Giovanni Volpe Editore, 1974, pp. 15-17).

O perigo real

A “sinagoga de Satanás.” (Ap., II, 9) ou “anti-igreja”[3] sempre perseguiu Cristo e a sua Igreja até alcançar o seu vértice. Especialmente com o Concílio Vaticano II (1962-1965) e a reforma da Missa (1969), o plano da “seita secreta / foedus clandestinus” modernista, como a denomina São Pio X no Motu proprio Sacrorum Antistitum (1 de setembro de 1910), de corroer a Igreja a partir do interior tornou-se realidade dramática e misteriosamente iníqua[4]. O verdadeiro perigo hoje não é o comunismo ou Isis, que produziram e produzem mártires com a sua perseguição sangrenta, mas o americanismo modernista[5], que produz apóstatas e depravados com sua corrupção doutrinal e moral interna no ambiente católico e eclesial.

Fátima 1917-1958

Spadafora, tendo resumido o conteúdo das revelações de Fátima de 1917, acrescenta a mensagem que Irmã Lúcia recebeu em 28 de maio de 1958 “depois da segunda metade do século XX, Satanás reinará nos postos mais altos, conseguirá introduzir-nos mais altos escalões da Igreja, em nenhum lugar do mundo existe ordem. Deus punirá o mundo com maior severidade do que o fez com o dilúvio universal. Também para a Igreja virá o período de suas maiores provas: cardeais se oporão a cardeais, bispos a bispos. Satanás marchará em suas fileiras e grandes mudanças acontecerão em Roma. A Igreja será ofuscada. Uma grande guerra será desencadeada, fogo e fumaça cairão do céu. Deus punirá o mundo. Muitas nações desaparecerão da face da terra. Nações sem Deus serão o flagelo escolhido por Deus para punir a humanidade, o demônio está preparando a batalha decisiva contra a Virgem, provocando a queda das almas religiosas e sacerdotais (Fátima e a praga do socialismo, Roma, Giovanni Volpe Editore, 1974, pp. 9-12).

Valor das revelações privadas

Agora, se é verdade que não se deve confundir a “Revelação divina e pública” (concluída com o Apocalipse de São João por volta do ano 95 AD.), que se deve crer com fé sobrenatural, “revelações privadas”, as quais não devemos dar um parecer favorável de fé sobrenatural (cfr. A. Royo Marin, op., Teología de la perfección cristiana, Madrid, BAC, 1994, nn. 800-807, pp. 915-918), no entanto, se elas não contêm nada contrário à fé e à moral, podemos valer-nos delas para nosso crescimento espiritual e não devem ser negligenciadas[6].

O padre dominicano espanhol continua: “não se deve rejeitar, sem mais, uma revelação privada porque algumas de suas partes ou algum detalhe sejam evidentemente falsos. Pode ser que o restante seja verdadeiro” (A. Royo Marin, Teología de la perfección cristiana, Madrid, BAC, 1994, n. 807, p. 917).

As revelações da Beata Elena Aiello

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Elena[7] nasceu em Montalto Uffugo (Cosenza) em 16 de abril de 1895 e morreu em Roma em 19 de junho de 1961. Suas revelações ou mensagens sobrenaturais começaram em 1923, mas não foram transcritas até 1937; a partir de 1938 até 1961 (ano da morte de Irmã Elena Aiello), passaram a ser transcritas e Mons. Francesco Spadafora, além de ter conhecido e dirigido pessoalmente Irmã Elena, também se valeu de seus manuscritos, no livro acima mencionado, para descrever o conteúdo das mensagens ou revelações privadas da “santa monja”.

Precisamente a abordagem adotada por Spadafora para discernir a veracidade das visões de irmã Elena é a sua realização.

O primeiro exemplo de mensagem profética de Aiello é a carta que escreveu em 23 de abril de 1940 à irmã de Benito Mussolini, Edvige Mancini Mussolini: “[Mussolini] deve manter a Itália fora da guerra. Se o fizer obterá favores extraordinários. Pelo contrário, ele decidiu declarar guerra [o que aconteceu em 10 de junho de 1940, cerca de dois meses após a carta da Beato Aiello, nota do editor], mas sabemos que, se não a evitar, será punido por minha Justiça [v. em 25 de julho de 1943 e 28 de abril de 1945, nota do editor]”[8].

Em uma carta posterior de 15 de maio 1943 a Edvige Mancini Musssolini, Irmã Elena escreve: “Dizei a Duce que este é o último aviso que o Senhor lhe envia. Ainda podes ser salvo, colocando tudo nas mãos do Santo Padre [Pio XII, nota do editor], se não o fizer a Justiça divina sobrevirá repentinamente sobre ele… em breve cairá [em 25 de julho de 1943, dois meses depois, nota do editor]”[9].

Em outra carta, de 1942, a ”santa monja” prediz as circunstâncias exatas que sinalizariam o fim da Segunda Guerra Mundial: “Haverá um fogo jamais visto e, em seguida, a guerra terminará.” Mons. Spadafora comenta: “Quando os americanos lançaram a bomba atômica [6 e 9 de agosto de 1945, nota do editor] sobre Hiroshima e Nagasaki”[10], o céu foi inflamado e sinistramente iluminado pelo grande cogumelo atômico que queimou mais de 100.000 homens das duas cidades japonesas.

Pior do que nos tempos do dilúvio universal

Em 8 de dezembro de 1956, a Beata de Uffugo recebeu uma mensagem muito atual como complemento das de Fátima: “Os homens ofendem demasiado a Deus[11]. O mundo está totalmente devastado, porque se tornou pior do que nos tempos de dilúvio universal … todas as nações serão punidas porque são muitos os pecados que, como uma maré de lodo, a tudo cobrem. Muito sangue será derramado e a Igreja sofrerá muito. A Itália será humilhada, purificada no sangue e deverá sofrer muito porque são muitos os pecados desta nação. Não podeis imaginar o que sucederá! Mas não tardará o castigo dos ímpios. Aquele dia será terrível”[12].

Mons. Francesco Spadafora conclui assim sua breve excurso sobre a Beata de Uffugo (Cosenza): “Jesus serviu-se desta escolhida para transmitir-nos o anúncio profético sobre o tremendo castigo que ameaça a humanidade, conforme descrito no terceiro segredo de Fátima; Irmã Elena nos comunica, além disso, o que se refere à Itália”[13].

Tremendos castigos sobre a Itália

Estes anúncios sobre o futuro da Itália, tomados desde 1943 a 1961, são resumidos por Spadafora em sua obra Fatima e a praga do socialismo a partir da página 69 à página 81. Irmã Elena Aiello insistentemente prenuncia:

1°) a corrupção dos costumes do mundo e particularmente na Itália;

2º) a corrupção generalizada entre os jovens;

3º) a confusão e o deslize entre o próprio clero da Igreja (p. 69).

Ela prevê também:

4°) que um povo avançará a partir do Oriente para a Europa, invadindo a Itália até Roma e que “os sacerdotes, religiosos e outras pessoas inocentes serão assassinados barbaramente, as igrejas destruídas” (p 69);

5º) que a guerra atômica começará de madrugada e durará cerca de três dias ou setenta horas e cerca de dois terços da humanidade perecerá (p 70);

6°) que o pecado manchará até mesmo as almas das crianças[14];

7°) que a punição será lançada sobre o mundo pelas mãos dos anjos e aqueles que não se arrependerem de seus pecados serão todos submersos em um mar de fogo (p 71);

8°) que a Igreja é perseguida, não só exteriormente, mas de seu interior: “falsos profetas circundam a Cristo na terra. O demônio desencadeou a mais terrível batalha contra Deus e a Igreja” (p 72.);

9º) que “o pecado de impureza, convertido em arte sedutora e diabólica, atingiu o cume: a maioria dos homens vive na lama[15]. Não há esperança para uma era de paz: o mundo inteiro estará em guerra “(p 73);

10º) que “o tempo não está longe e o mundo se tornará um vulcão de fogo. O tempo presente é um dos mais terríveis, e pode ser chamado a hora de Satanás”[16] (p 74.);

11°) que “a inocência das crianças é minada. Olhai: Os anjos, tendo em suas mãos recipientes cheios de fogo, estão prestes a despejá-los sobre o mundo. Este terrível flagelo virá nas primeiras horas da manhã. O céu se tingirá de vermelho, a tempestade será de fogo, várias nações devem desaparecer” (pp 75-76.);

12°) que “o leão que ruge", o Diabo, (nota do editor 17) avançará sobre a cátedra de Pedro para difundir os seus erros”[18]. (22 de agosto de 1960). O mundo caiu muito baixo, tem necessidade de castigos para ser purificado (pp. 79-80).

A voz dos Papas

Pio XII previu: “Quase toda a humanidade tende agora a dividir-se em dois campos opostos: com Cristo ou contra Cristo. O gênero humano se vê hoje em um momento sumamente crítico, do qual seguirá ou a salvação em Cristo ou a mais espantosa ruína” (Encíclica Evangelii praecones, 02 de junho de 1951).

Estamos na batalha final entre a Igreja e a anti-igreja. A situação atual é pior do que a que precedeu a destruição da Torre de Babel, o dilúvio universal, a destruição de Sodoma e Gomorra.

João Paulo II disse em Fátima (13 de maio de 1982): “As ameaças quase apocalípticas que pesam sobre as nações e a humanidade” e, em 1994, declarou Vittorio Messori que as palavras da Virgem em Fátima “parecem próximas de seu cumprimento”[20].

Um livro interessante

Socci em seu muito interessante livro (La profezia finale), cita a Beata Catarina Emmerich, que em 13 de maio de 1820 escreveu: “Tive uma visão de duas igrejas e dois papas […]. A igreja maior era uma igreja estranha, não querida pelo Céu, uma falsificação da Igreja, eu a vi crescer e vi hereges de todas as condições ir a Roma, mas eu vi uma Igreja pequena e perseguida, que é a verdadeira Igreja Católica” (op. cit., p. 60).

Socci também cita as aparições da Virgem em Quito, Equador, a irmã Mariana Francisca de Jesus Torres e Berriochoa (1563-1635) e escreve que a Virgem no longínquo século XVII, pediu às “almas consagradas que se imolassem pelos homens do século XX, que serão as preferidas de Seu Coração, porque naquele período o Inferno se desencadeará e muitas almas se perderão” (op. cit., p. 76).

Socci termina citando as quinze aparições de Nossa Senhora em Civitavecchia (em 1995), na aldeia de Pantano (onde agora se encontra a igreja de Santo Agostinho) nas quais a Virgem falou de uma “ameaça de conflito nuclear entre o Ocidente e o Oriente, III Guerra Mundial” (op. cit., p. 86).

Estas são revelações privadas, mas foram aprovados pela Igreja. Portanto, não se lhes deve dar um assentimento de fé, mas tampouco é lícito desprezá-las.

Antonio Socci alega que, segundo o Padre Joaquin Alonso (o arquivista oficial de Fátima) no terceiro segredo fala-se de “um estado crítico da fé, […], de lutas intestinas no seio da Igreja e de graves negligências pastorais da alta hierarquia, […] de défaillances da hierarquia. E é interessante notar que a palavra défaillance, no dicionário Larousse, têm os seguintes significados: “incapacidade de desenvolver plenamente o próprio papel ou função, inabilidade, perda súbita e momentânea de uma faculdade” (A. Socci, La finale profezia, cit ., p. 26).

Em uma conversa entre Irmã Lúcia e Padre Agostinho Fuentes (26 dezembro de 1957), a vidente disse: “O castigo do Céu é iminente. […]. Deus decidiu dar ao mundo os dois últimos remédios contra o mal, que são o Rosário e a devoção ao Coração Imaculado de Maria. Não haverá outros. Quando Ele vê que o mundo não presta atenção às Suas mensagens, então nos oferece, “com certa apreensão”, a última possibilidade de salvação: a intervenção de Sua Mãe Santíssima. Fá-lo “com uma certa apreensão”, porque se este último recurso tampouco não tiver êxito, não poderemos mais esperar nenhum tipo de perdão do Céu. Não nos esqueçamos que Jesus Cristo é um filho muito bom e não nos permitirá ofender e desprezar Sua Santa Mãe” (A. Socci, La finale profezia, cit., P. 28).

Conclusão

“Mala praevisa minus feriunt / os males previstos fazem menos dano”, porque temos a possibilidade de recorrer à oração, à penitência e à conversão sincera. Agora não se pode nada mais além disso. O mal é agora mais potente do que as almas fiéis que sinceramente buscam a Deus, mas a Onipotência divina sabe tirar de todo o mal um bem maior. É com este espírito de contrição unido à confiança que devemos enfrentar a prova final, que paira hoje sobre nossas cabeças (v. a situação na Síria, onde os EUA ameaçam bombardear Damasco e a Rússia de Putin adverte que este ato desencadearia uma guerra nuclear de proporções globais).

(Traduzido ao espanhol para Adelante la Fe por Marianus, o Eremita]

Publicado originalmente: SI SI NO NO | Adelante la Fe – Fátima actualizada por Sor Elena Aiello: Comunismo, modernismo, castigo divino y el triunfo de María

Notas

[1] Fatima e la peste del socialismo, Roma, Giovanni Volpe Editore, 1974, p. 25.

[2] Essas divulgações estão de acordo com aquelas dadas a Bruno Cornacchiola (1947-2001) pela Madonna della rivelazione delle Tre Fontane (cfr S. Gaeta, Il Veggente Il Segreto delle Tre Fontane, Milano, Salani, 2016; F. Spadafora, Tre Fontane, Roma, Volpe, 1984) e da Madonna de Civitavecchia a mons. Girolamo Grillo († agosto 2016) e a família Gregori em 1995 (cfr. G. Grillo, La storia di vera dolorosa dramma d’amore. La Madonnina de Civitavecchia, Camerata Picena di Ancona, Shalom Editrice, 2013).

[3] Cfr. Mons. H. Delasuss, Il problema dell’ora presente, II vol., III ed., Proceno di Viterbo, EFFEDIEFFE, 2014-2015.

[4] Cfr. M. Pinay, Complotto contro la Chiesa, II ed., Proceno di Viterbo, EFFEDIEFFE, 2016.

[5] Cfr. Mons. H. Delasuss, L’Americanismo e la congiura anticristiana, II ed., Proceno di Viterbo, EFFEDIEFFE, 2015.

[6] G. Mucci, Rivelazioni private e apparizioni, Roma, ElleDiCi, La Civiltà Cattolica, 2000.

[7] F. Spadafora, Suor Elena Aiello, ’a monaca santa, Roma, Città Nuova, 1964.

[8] F. Spadafora, Fatima e la peste del socialismo, cit., pp. 28-30.

[9] Ibidem, p. 32.

[10] Ibidem, p. 35.

[11] Já em 2 de março de 1923, irmã Elena faz referência explícita aos pecados contra a pureza e argumenta que a razão de ser, a força e a proteção da castidade é o amor sobrenatural a Deus e ao próximo, sem o qual castidade é posta em grave perigo (cf. Fatima e la peste del socialismo, pp. 58 e 63).

[12] Ibidem, pp. 37-38.

[13] Ibidem, p. 67. Para ter una panorâmica mais ampla, cf. F. Spadafora, Suor Elena Aiello, ’a monaca santa, Roma, Città Nuova, 1964.

[14] Cfr. a assim chamada educação de “gênero” que é imposta às crianças desde os 5 anos nas escolas da Europa.

[15] Cfr. o assim chamado “casamento” gay, legalizado na Europa como um todo, com exceção de algumas raras exceções.

[16] “Esta é vossa hora e o poder das trevas” (Lc., XXII, 53), disse Jesus no Getsêmani, quando os soldados enviados pelo Sinédrio se dispunham a prendê-lo.

[17] “Irmãos, sede sóbrios e vigiai. Vosso adversário, o demônio, anda ao redor de vós como o leão que ruge, buscando a quem devorar” (1Pd 5,8).

[18] Cfr. Francisco I, Exortação Apostólica Amoris laetitia, 19 de março de 2016.

[19] A. Socci, La profezia finale, Milano, Rizzoli, 2016, p. 19; Id., Il Quarto segreto di Fatima, Milano, Rizzioli, 2006.

[20] Giovanni Paolo II – V. Messori, Varcare la soglia della speranza, Milano, Mondadori, 1994, p. 243.

Fonte: www.sensusfidei.com.br  via  www.rainhamaria.com.br

 

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