A maçonaria quer mesmo destruir a Igreja ou os papas exageraram ao condená-la? Diz a historiadora Angela Pellicciari, que os maçons estudaram estratégias subversivas para acabar com o poder eclesiástico


23.10.2018 - Nota de www.rainhamaria.com.br

Artigo publicado no site em 06.01.2016

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A maçonaria quer mesmo destruir a Igreja ou os papas exageraram ao condená-la? Diz a historiadora Angela Pellicciari, que os maçons estudaram estratégias subversivas para acabar com o poder eclesiástico.

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A maçonaria tentou destruir a religião na Itália? Agiu para extinguir a ação e a existência da Igreja católica naquele país?

A resposta de Angela Pellicciari, italiana historiadora do “Risorgimento” e professora de História da Igreja, é positiva: desde o seu nascimento, a maçonaria se propôs acabar com o poder da Igreja mediante ações subversivas, em geral sutis, que foram vigorosamente denunciadas e repudiadas pelos papas.

Angela explica para a Aleteia: “A maçonaria moderna nasceu em Londres em 1717. A Igreja emitiu a primeira das suas centenas de condenações e excomunhões em 1738, com a carta apostólica ‘In Eminenti’, do papa Clemente XII. ‘Cheios de certa aparência afetada de honradez natural’, escreve o papa sobre os maçons. E o papa tem razão: a maçonaria sempre tem nos lábios a palavra ‘moral’, mas a moral a que ela se refere não é a moral revelada”.

A perseguição antireligiosa

Angela Pellicciari destaca uma afirmação feita em 1853 por J.M. Ragon, autoridade da maçonaria francesa: “A maçonaria não recebe a lei; é ela mesma quem a estabelece”. E a historiadora segue em frente: “Pio IX e Leão XIII, os papas que assistem [na Itália] ao desmantelamento de todas as ordens religiosas católicas (apesar de o catolicismo continuar sendo a religião de estado), à perseguição contra bispos e sacerdotes, à redução da maioria da população [italiana] à pobreza absoluta, obrigada à emigração massiva, identificam no ódio maçônico e protestante a origem anticatólica e, portanto, anti-italiana, de tanta violência e decadência”.

Como foi o caso da França durante a revolução e durante o império do maçom Napoleão, ou ainda na América Latina, em Portugal e na Espanha, a maçonaria é uma sociedade revolucionária que os príncipes apoiam “sem se darem conta de que estão assinando a própria ruína”, sentencia a historiadora. “Os papas lançam o alerta com frequência, mas não são ouvidos. Sob o pontificado de Gregório XVI, a polícia descobre uma documentação de grande interesse sobre os carbonários (uma sociedade secreta de derivação maçônica) que mostra como o ódio pela Igreja é acompanhado pelo ódio à família”.

De fato, o sectário conhecido pelo pseudônimo de “Piccolo Tigre” [“Pequeno Tigre”] escreve aos seus companheiros de seita: “O essencial é isolar o homem da família, é fazê-lo perder os seus costumes […] Quando tiverdes insinuado em alguma alma o desgosto pela família e pela religião (e uma é quase sempre a continuação da outra), deixai cair alguma palavra que provoque o desejo de filiar-se à loja [maçônica] mais próxima […] O fascínio pelo desconhecido exerce sobre o homem tal poder que ele se prepara tremendo para as fantasmagóricas provas da iniciação e dos banquetes fraternos”.

A advertência de Pio VII

Em 1821, Pio VII escreve a propósito dos carbonários: “Eles simulam um singular respeito e certo zelo extraordinário pela religião católica”, mas “não são nada mais que dardos disparados com mais firmeza por homens astutos para ferir os incautos; esses homens se apresentam como cordeiros, mas são lobos vorazes”.

Segundo Pellicciari, um documento de 1819, conhecido com o nome de “Instrução permanente”, ensina aos carbonários: “Deveis apresentar-vos com todas as aparências do homem sério e moral. Uma vez estabelecida a vossa boa reputação nos colégios, nas universidades e nos seminários, uma vez captada a confiança de professores e estudantes, fazei que procurem a vossa companhia principalmente os envolvidos na milícia clerical […] Trata-se de estabelecer o reino dos eleitos sobre o trono da prostituta da Babilônia: que o clero marche sob a vossa bandeira sem nunca duvidar de estar marchando sob a das chaves apostólicas”.

“Enterraremos a Igreja”

Os carbonários pretendiam infiltrar-se no clero. Em 18 de janeiro de 1822, o “Piccolo Tigre” escreveu aos afiliados da região italiana do Piemonte: “Servindo-vos do pretexto mais fútil, mas nunca político ou religioso, criai vós mesmos, ou ainda melhor, fazei com que sejam criadas por outros, associações que tenham como fim o comércio, a indústria, a música, as belas artes. Reuni em um lugar qualquer, inclusive nas sacristias e nas capelas, os vossos seguidores que ainda não sabem de nada; ponde-os sob a guia de um sacerdote virtuoso, conhecido, mas crédulo e fácil de enganar; infiltrai o veneno nos corações eleitos, infiltrai-o em pequenas doses e como que por casualidade; a seguir, vós mesmos vos surpreendereis com o vosso êxito”.

Alguns anos mais tarde, o “primo” Vindice sintetiza assim o objetivo dos carbonários: “Começamos uma corrupção em grande escala, a corrupção do povo através do clero e a do clero por meio nosso, a corrupção que, sem dúvida, nos levará um dia a sepultar a Igreja”.

“Segredo, juramento, nenhum escrúpulo no uso de qualquer meio (porque, para eles, o fim justifica os meios), calúnia, mentira, homicídio, são as armas a que as associações secretas recorrem para levar os seus planos a termo”, afirma a especialista. O juramento, em particular, acompanha todos os avanços nos graus maçônicos. No momento da entrada na loja como aprendiz, o candidato jura assim: “Prometo não revelar jamais os segredos da Livre Maçonaria; não dar a conhecer a ninguém o que me será exposto, sob pena de me cortarem a garganta, me arrancarem o coração e a língua, me rasgarem as entranhas, cortarem meu corpo em pedaços, queimarem-no e o reduzirem a pó a ser espalhado ao vento para execrada memória e eterna infâmia”.

A denúncia dos papas

Começando por Clemente XII, todos os papas denunciam com firmeza, coragem, patriotismo e mediante análises filosóficas e históricas detalhadas os propósitos revolucionários das lojas que, exaltando a “liberdade”, procuram a liberdade apenas para si próprias, formando dentro dos países uma espécie de “estado no estado”, que dita por lei todos os aspectos da vida pública.

Em 1864, pouco depois do mérito “grandioso” que as lojas atribuem a si mesmas por terem desencadeado o maior ataque contra a Igreja católica na sua pátria de eleição (Roma e a Itália), os artigos 3 e 7 das constituições da maçonaria italiana estabelecem: “Art. 3. Sua finalidade [da maçonaria] direta e imediata é concorrer eficazmente à realização progressiva destes princípios na União, para que se tornem gradualmente lei efetiva e suprema de todos os atos da vida individual, doméstica e civil”; “Art. 7. A meta última dos seus trabalhos é a de reunir todos os homens livres numa grande família, que possa pouco a pouco suceder todas as seitas fundadas na fé cega e na autoridade teocrática, todos os cultos supersticiosos, intolerantes e inimigos entre si, a fim de construir a verdadeira e única igreja da Humanidade”.

“Personificação permanente da revolução, [a maçonaria] constitui uma espécie de sociedade ao contrário, cujo fim é um predomínio oculto sobre a sociedade visível e cuja razão de ser consiste na guerra contra Deus e a sua Igreja”, escreve Leão XIII em 1902, pouco antes de morrer.

“A firme condenação da Igreja contra a maçonaria”, conclui Pellicciari, “contra todo tipo de maçonaria vale até hoje.. Fonte: http://pt.aleteia.org

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Vamos recordar o seguinte...

A sociedade secreta luciferiana, os carbonários, conhecida como a Alta Vendita, publicou uma série de Instruções Permanentes, ou Código de Regras, que apareceram em Itália em 1818.

Que dizia o seguinte:

“…É um dever das sociedades secretas fazer o primeiro ataque à Igreja e ao Papa, com o objetivo de conquistá-los aos dois. A obra a que nos propomos não é uma obra de um dia, nem de um mês, nem de um ano. Poderá demorar muitos anos, talvez um século… O que devemos pedir, o que devemos buscar e esperar, assim como os judeus esperam pelo Messias, é um papa de acordo com a nossas necessidades. Precisamos de um papa para nós, se tal Papa fosse possível. Com esse papa marcharemos mais seguramente ao assalto à Igreja do que com todos os livrinhos de nossos irmãos franceses e ingleses.” 5

O mesmo documento maçónico fez esta predição assombrosa:

“Num espaço de cem anos… os bispos e sacerdotes crerão estar a marchar atrás da bandeira das chaves de Pedro, quando na realidade estarão seguindo a nossa bandeira…As reformas terão de ser introduzidas em nome da obediência.” 6

Estas organizações e os indivíduos que pertencem a elas são agentes utilizados pelo diabo para atacar a verdadeira Igreja de Cristo.

Em Efésios 6,12, diz: “Porque nós não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas sim contra os principados e potestades, contra os governadores destas trevas do mundo, contra os espíritos de malícia espalhados por esses ares.”

Em 3 de Abril de 1844, um líder da Alta Vendita chamado Nubius escreveu uma carta a outro maçom de alta posição. O plano de infiltração da Igreja Católica, e a tentativa de instalar um “papa” maçónico que promoverá a religião da Maçonaria, é mais uma vez discutido nesta carta. “Agora então, a fim de garantir um papa às nossas medidas que se encaixe no perfil que queremos, devemos em primeiro lugar preparar uma geração digna do reino com o qual sonhamos… 

Deixe que o clero avance sob a sua bandeira (a bandeira maçónica) sempre na crença de que estão avançando sob a bandeira das chaves apostólicas. Lance a rede como Simão Barjonas; estendendo-a até ao fundo das sacristias, dos seminários e conventos…

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Haverás realizado uma revolução vestido com a tríplice coroa e a capa do papa, levando a cruz e a bandeira, uma revolução que só necessita de um pequeno estímulo para que as suas chamas se alastrem pelos quatro cantos da terra.” 7

O maçom Eliphas Lévi disse em 1862: “Dia chegará em que o papa… declarará que todas as excomunhões estão levantadas e todos os anátemas retirados, em que todos os cristãos estarão unidos dentro da Igreja, em que os judeus e os muçulmanos serão abençoados e chamados de novo a ela… ela permitirá que todas as seitas se aproximem pouco a pouco e abarcará a toda a humanidade na comunhão do seu amor e orações. E assim os protestantes já não existirão. Contra o que irão protestar? O Sumo Pontífice será então verdadeiramente o rei do mundo religioso, e fará o que ele quiser com todas as nações da terra.” 8

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Um sacerdote apóstata e ex-canonista, 9 chamado Pe. Roca (1830-1893), depois de ter sido excomungado, disse: “O papado cairá; morrerá pela faca sagrada que os padres do último concílio forjarão.” 10 Roca também disse: “Devemos ter um novo dogma, uma nova religião, um novo ministério, e novos rituais que sejam muito parecidos aos da Igreja que se haverá rendido. O culto divino dirigido pela liturgia, o cerimonial, o ritual e os regulamentos da Igreja Católica Romana submeter-se-ão em breve a uma transformação num concílio ecuménico.” 11

NOTAS

5 The Permanent Instruction of the Alta Vendita.

6 The Permanent Instruction of the Alta Vendita.

7  NUBIUS, Instruções Secretas sobre a Conquista da Igreja, em Emmanuel Barbier, Les infiltrations maconiques dans l’Eglise, Paris/Brussels: Desclée de Brouwer, 1901, pág. 5; parte disto também em Piers Compton, The Broken Cross, Cranbrook, Western Australia: Veritas Pub. Co. Ptd Ltd, 1984, pp. 15-16.

8 Dr. Rara Coomaraswamy, The Destruction of the Christian Tradition, pág. 133.

9  Piers Compton, The Broken Cross , Cranbrook, Western Australia: Veritas Pub. Co. Ptd Ltd, 1984, pág. 42.

10  Dr. Rudolf Graber, Athanasius and the Church of Our Time.

11  Piers Compton, The Broken Cross , pág. 42.

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A verdade é que...

Os comparsas do Anticristo teriam a obrigação satânica de colocar o "homem maligno" certo no Vaticano, o "falso profeta", anunciado no Apocalipse para o cumprimento do Fim dos Tempos. O falso profeta tem a missão de convencer e unir a todos numa única religião universal, somente assim o poder mundano do Anticristo terá grande influência nos que não deram crédito à verdade, mas consentiram no mal. (II Tessalonicenses, 2, 9)

"Vi, então, outra Fera subir da terra. Tinha dois chifres como um cordeiro, mas falava como um dragão." (Apocalipse 13, 11)

"Mas a Fera foi presa, e com ela o falso profeta, que realizara prodígios sob o seu controle, com os quais seduzira aqueles que tinham recebido o sinal da Fera e se tinham prostrado diante de sua imagem. Ambos foram lançados vivos no lago de fogo sulfuroso." (Apocalipse 19, 20)

Francisco está Preparando a Religião Universal do Anticristo.

Onde todas as religiões e seitas levam a DEUS e ninguém necessita mais se converter a...

...a Única e Verdadeira Igreja, todos se salvam, e todos os caminhos levam a Deus, dizem os ecumenistas, já a serviço do anticristo, oculto nas sombras do mundo.

Francisco recebendo a imposição de mãos, de pastores protestantes, dentro do próprio Vaticano. Uma cena destas em outros tempos, seria algo totalmente apóstata, mas para Francisco é apenas algo ecumênico, de uma "igreja" que precisa se "abrir" ao mundo, para agradar aos homens. (mas não a DEUS)

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A explicação é simples, mas o problema é que os católicos (cegos e guias de cegos) não quererem aceitar a realidade: o Vaticano está tomado pelos inimigos da Igreja Católica. (A fumaça de Satanás na Igreja ou os lobos em pele de cordeiro)

“Roma perderá a Fé e se tornará a sede do Anticristo”, são as palavras que Nossa Senhora profetizou em La Salette, na França, uma aparição reconhecida pela Igreja.

"À boca a trombeta! O inimigo precipita-se como uma águia sobre a casa do Senhor, porque violaram minha aliança e transgrediram minha lei". (Oséias 8, 1)

 

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