A Cultura de Morte do Fim dos Tempos: Mais uma criança “obrigada a morrer” por decisão médica


20.07.2019 -

Os pais querem tratá-la na Itália, onde médicos já se prontificaram a recebê-la - mas o hospital de Londres teima em decretar a sua morte.

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Tafida Raqeeb tem 5 anos de idade e está em coma desde 9 de fevereiro deste ano, quando um vaso sanguíneo se rompeu em seu cérebro. Segundo a mãe, Shelina Bergum, a pequena estava “completamente saudável” até então. O rompimento foi consequência de uma malformação arteriovenosa, condição rara, de causas ainda desconhecidas, em que artérias e vasos sanguíneos ficam “emaranhados”. A doença provocou uma parada cardiorrespiratória e uma lesão cerebral traumática. Segundo os médicos do Royal London Hospital, onde Tafida está em coma, não existem chances de recuperação e qualquer tratamento adicional é inútil: por isso, a sua posição é a de desligar os aparelhos que prestam suporte vital à menina.

Médicos italianos defendem tratamento

Entretanto, dois médicos do hospital pediátrico Giannina Gaslini, de Gênova, na Itália, questionam a opinião dos colegas de Londres e solicitaram examinar Tafida mediante videoconferência nesta sexta, 19. Eles não acreditam que ela tenha sofrido morte cerebral e se prontificaram a tratá-la na Itália.

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Os médicos de Gênova afirmam que Tafida não apresenta todas as condições clínicas de morte cerebral e, portanto, deve continuar recebendo suporte vital. Eles recordam que a morte cerebral é a perda irreversível de todas as funções do cérebro, incluindo as do tronco cerebral, acompanhada por coma, ausência de reflexos e incapacidade de respiração sem suporte artificial. Tafida, porém, apresenta movimentos ofegantes sem o aparelho que a ajuda a respirar, o que contradiz a versão de que esteja cerebralmente morta, e, segundo os pais, consegue abrir os olhos, mexer as extremidades, engolir e reagir à dor. Eles alegam ainda que um neurologista do hospital descreveu o seu estado como “um coma profundo” e não como morte cerebral.

Pesadelo judicial à vista?

A julgar por casos semelhantes registrados no Reino Unido ao longo dos últimos dois anos, esta pode tornar-se uma dolorosa batalha judicial para os pais da menina, que, neste último dia 16, pediram que o Supremo Tribunal de Justiça da Inglaterra os autorize a levar a filha para fora do país.

Precedentes assustadores no Reino Unido

O drama de Tafida Raqeeb recorda os dos bebês Charlie Gard e Alfie Evans, também britânicos, ambos assassinados por ordens judiciais taxativas, ideologicamente enviesadas e mundialmente questionadas, que determinaram o desligamento dos aparelhos que os ajudavam a respirar, contra a vontade de seus pais e apesar de ofertas de tratamentos ao menos paliativos em hospitais do exterior, nomeadamente dos Estados Unidos e do Vaticano.

(Lembrando também)

Charlie foi morto em 2017, faltando poucos dias para completar seu primeiro aniversário.

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Passado menos de um ano, o pesadelo se repetiu para a família de Alfie. O suporte vital do bebê também foi suprimido à revelia dos seus pais, a quem até o Vaticano tinha aberto as portas do hospital Bambino Gesù, referência mundial de excelência em pediatria. Alfie morreu após resistir durante 5 dias respirando por conta própria, em surpreendente desafio à própria sentença de morte e às “previsões médicas” que tinham estimado “minutos” de sobrevivência em sedação profunda após o desligamento dos aparelhos.

Essa visão deformada e deformante do valor da vida humana permeia tanto as posições supostamente científicas de médicos que cedem a ela quanto as totalitárias determinações de juízes que obrigam cidadãos teoricamente livres a acatá-la à força. A ideologia do descarte, nos casos citados, vem mascarada pela repugnante “justificativa”, subjetiva e arbitrária, de que a supressão do suporte vital teria como objetivo “o melhor interesse do paciente” e dos seus familiares.

O nível de insanidade ideológica é tamanho que, recentemente, uma juíza britânica chegou a tentar obrigar uma mulher a abortar o seu filho, contra a expressa vontade tanto da mãe quanto da família dela. A arbitrariedade precisou ser derrubada por um tribunal de apelação. A “justificativa” da juíza também tinha sido a do “melhor interesse” da mãe e do bebê.

Fonte: pt.aleteia.org

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Nota de  www.rainhamaria.com.br

Por Dilson Kutscher

Chegou o tempo profetizado na Sagrada Escritura...

"E, ante o progresso crescente da iniqüidade, a caridade de muitos esfriará". (Mt 24, 12)

A falta de amor dos homens com seus semelhantes, um sinal visível do Fim dos Tempos. Médicos que juraram defender a vida, agora matam sem piedade seus pacientes, dizendo ser exercício médico legal, e... muitos deles ainda lucram com isto!!

Este é o tempo que os homens resolveram expulsar DEUS de suas vidas e de seus governos, pois DEUS há de mostrar que eles estão errados nos seus caminhos obscuros.

Um governo e uma sociedade, que por livre escolha rebelou-se contra DEUS, excluindo SEU CRIADOR, é uma sociedade destinada ao mais completo caos.

A violência já descontrolada que vemos, que é um retrato deste Fim dos Tempos, ainda não é nada perto do CAOS que se seguirá.

SEM DEUS TUDO HÁ DE PERECER. (inclusive a ordem de seus governos)

"Ouvi a palavra do Senhor, filhos de Israel! Porque o Senhor está em litígio com os habitantes da terra. Não há sinceridade nem bondade, nem conhecimento de Deus na terra. Juram falso, assassinam, roubam, cometem adultério, usam de violência e acumulam homicídio sobre homicídio. Por isso, a terra está de luto e todos os seus habitantes perecem; os animais selvagens, as aves do céu, e até mesmo os peixes do mar desaparecem". (Oséias 4, 1-3)

Diz ainda na Sagrada Escritura:

"Por que me perguntas a respeito do que se deve fazer de bom? Só Deus é bom. Se queres entrar na vida, observa os mandamentos". (Mt 19,17)

"Conheces os mandamentos: não mates; não cometas adultério; não furtes; não digas falso testemunho; não cometas fraudes; honra pai e mãe". (Mc 10,19)

“Se não se abreviassem aqueles dias, não se salvaria pessoa alguma; porém, serão abreviados aqueles dias em atenção aos escolhidos". (Mt. 24, 22)

 

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