A Rebelião contra Deus continua: Jesuítas americanos publicam artigo em defesa do comunismo


09.08.2019 -

 

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A revista America, órgão dos jesuítas nos Estados Unidos e que tem como redator-chefe o célebre “apóstolo dos LGBTs”, padre James Martin, publicou em sua última edição uma longa defesa do Comunismo dentro da Igreja.

A defesa católica do comunismo (“The Catholic Case for Communism”) é o título do artigo, no qual Dean Dettloff faz uma fervorosa defesa do Comunismo como uma ideologia não só compatível com a doutrina católica, mas idealmente adaptada aos seus fins.

Dettloff absolve de uma só vez o horror de mortes, repressão, opressão e miséria que o socialismo causou no mundo – como fazem todos os seus correligionários -, e concentra-se na teoria marxista para concluir que ela é uma valiosa expressão política da mensagem evangélica.

“Os comunistas perseguem o bem quando são perigosos”, conclui Dettloff. “Eles se opõem a um sistema econômico baseado na avareza, exploração e no sofrimento humano, afligindo os opulentos e consolando os aflitos. Em um mundo dominado por uma economia de morte, uma economia que está arruinando nossa ‘casa comum’, como nos disse o Papa Francisco, e se impondo como fim da história, devemos acrescentar: quando os comunistas se tornam perigosos é que são bons”.

Embora as palavras de Dettloff possam lembrar vagamente as do Papa Francisco, quando o Pontífice disse que “os comunistas pensam como os cristãos”, a ideia de que uma publicação supostamente ortodoxa possa aceitar como séria uma doutrina não só evidentemente incompatível com a religião, a que com maior sanha tentou destruí-la durante um século, mas também uma doutrina condenada pela Igreja, chega a ser perturbador, e é mais um indício da deriva rumo à confusão dos últimos anos.

Na Encíclica Quod Apostolici Muneris, Leão XIII já definia o Comunismo marxista como uma “peste mortal que se introduz como a Serpente por entre as articulações mais íntimas dos membros da sociedade humana, e a coloca num perigo extremo”. O Papa Pio XI, na Encíclica Divini Redemptoris, definiu o Comunismo marxista como “intrinsecamente perverso, e não se pode admitir em campo nenhum a colaboração com ele da parte de quem quer que deseje salvar a civilização cristã”. Observe que a expressão é taxativa: não é lícito colaborar com essa ideologia, definida como essencialmente má.

No mesmo documento, o Papa Pio XI denuncia que se promove a favor do Comunismo “uma propaganda diabólica como talvez nunca se viu no mundo”. Essa propaganda lança mão não só da mentira, mas também da simulação, sabotagem e até de introdução de Cavalos de Troia ideológicos. Assim, por exemplo, os revolucionários, “com diversos nomes que não remetem ao comunismo, fundam associações e periódicos que servem depois unicamente para que eles façam penetrar as suas ideias em meios que de outra forma não lhe seriam facilmente acessíveis, e procuram com perfídia até infiltrar-se em associações católicas e religiosas”.

O Papa Pio XII autorizou a Congregação para a Doutrina da Fé a excomungar qualquer católico que milite ou apoie o Partido Comunista. Antes de excomungar os comunistas, Pio XII assinalou em sua correspondência com o Presidente norte-americano Franklin Delano Roosevelt o perigo que a Igreja via na expansão da União Soviética, combatendo sua ideologia. Depois da guerra, o Santo Ofício condenou o Comunismo marxista no dia 1º de julho de 1949, e excomungou os seus seguidores. Nos mesmos termos, insistiu no dever dos cristãos de darem o seu voto a pessoas de sólida fé católica.

Tradução de Bruno Braga para o portal Obra Missionária.

Fonte: Centro Dom Bosco/ Infovaticana  via  Icatolica.com

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Disse Nossa Senhora à Madre Mariana (Equador - 1634)

"Tempos funestos sobrevirão, nos quais...aqueles que deveriam defender em justiça os direitos da Igreja, sem temor servil nem respeito humano, darão as mãos aos inimigos da Igreja (e de Deus) para fazer o que estes quiserem" (II, 98).

 

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Lembrando que no encerramento de Missa, padre (comunista) brasileiro, tocou o hino da Revolução Comunista, em homenagem ao regime que perseguiu a Igreja e os cristãos (uma homenagem aos inimigos declarados de DEUS!?)

 


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