19.12.2020 -

O Papa Francisco publicou recentemente um novo livro intitulado Vamos Sonhar: Um Caminho para um Futuro Melhor, que está sendo apresentado como “ um projeto inspirador e prático para construir um mundo melhor para toda a humanidade” (Simon & Schuster). O que é estranho é que o livro não contém as instruções para um mundo melhor que nos foram dadas por Cristo. Não há nada sobre fazer penitência (Mt 3: 2) e obedecer às regras e mandamentos (João 14:15).

Por David Martin

Em seu livro, Francisco fala sobre "criar algo novo", "nosso novo princípio" e "reimaginar um novo mundo". Isso imediatamente traz à mente a letra da canção anti-religiosa de John Lennon "Imagine", na qual ele diz: "Imagine que não há céu ... e nenhuma religião também."

Vê o COVID como um lançamento para uma “grande reinicialização”

O papa realmente parece estar sonhando, como se estivesse dizendo que um "novo mundo" com um "novo princípio" é bom demais para ser verdade, ou seja, um sonho. Seu livro é sobre como sair da crise do COVID e chegar a um novo patamar que eles chamam de “Grande Reinicialização” - uma Nova Ordem Mundial sonhada pelos globalistas em que o homem esquece seu passado religioso e se curva ao ídolo planetário da “mãe terra. ”

Francisco diz:

“Este é um momento de sonhar alto, de repensar nossas prioridades - o que valorizamos, o que queremos, o que buscamos…. Deus nos pede que ousemos criar algo novo. Não podemos voltar às falsas seguranças dos sistemas político e econômico que tínhamos antes da crise ”.

Em nenhum lugar do discurso de Francisco há algo sobre retornar à moralidade ou à tradição católica, mas todo o seu impulso é seguir em frente para "novos caminhos". E embora ele defenda o “sacrifício”, não é no sentido penitencial, mas no sentido Reformacionalista, que desistimos da regra anterior (tradição) com o entendimento de que ela nos falhou. Ele diz continuamente que voltar aos hábitos anteriores é uma resposta pobre à crise.

“Em uma crise, sempre há a tentação de recuar”, diz ele. “Você não pode recuar, voltar aos velhos hábitos e papéis.” Então, fazer um exame de consciência retirado e estar arrependido por novas maneiras erradas [pecado] é uma tentação? Isso lembra como Martinho Lutero se referiu à contrição como "uma abominação".

Francisco diz que não devemos permitir que os sofrimentos da COVID sejam desperdiçados, mas devemos esperar como a COVID pode nos lançar em um novo mundo.

“Desta crise [COVID] podemos sair melhor ou pior. Podemos deslizar para trás ou podemos criar algo novo. Por enquanto, o que precisamos é a chance de mudar, de abrir espaço para o que precisamos ”.

Abordagem Verdadeira Positiva

O papa, de fato, não deve “retroceder” nos caminhos errados que trouxeram COVID sobre nós.  Os sofrimentos de COVID devem ser uma ocasião para ele refletir sobre como sua exibição pública e veneração do ídolo da Pachamama no Vaticano no ano passado ajudou a desencadear a crise do COVID-19.

Ele precisa admitir humildemente que COVID é uma punição por sua profanação da Igreja e que seu desejado “mundo novo” será a punição final por não ter reconhecido a mão punitiva de Deus na crise de COVID. Ele realmente deveria aprender com isso.

Ele, além disso, deve confessar que nossa nova igreja progressista de hoje ofende a Deus e está trazendo sobre a humanidade um grande castigo na forma de escravidão sob um novo governo mundial dirigido pelos mestres da elite global com os quais ele é conivente. Ele precisa admitir que COVID não é uma pandemia, mas uma ferramenta política para acorrentar a humanidade e destruir nosso respeito pelo passado.

Francisco: Obedece aos globalistas

O que é surpreendente é que o Papa Francisco habitualmente se curva aos globalistas da ONU por trás dessa ideologia de “novo mundo” e em 2015 ele chegou a dizer que “Há necessidade urgente de uma verdadeira autoridade política mundial” (Laudato Si ') . Mais tarde, ele acentuou este ponto, dizendo:

“Quando reconhecemos as organizações internacionais e reconhecemos a sua capacidade de julgar, em escala global - por exemplo, o tribunal internacional de Haia, ou as Nações Unidas - se nos consideramos humanos, quando eles fazem declarações, nosso dever é obedecer … Devemos obedecer às instituições internacionais. É por isso que as Nações Unidas foram criadas. ” https://youtu.be/FBOeHudjqGM

Infelizmente, esses globalistas da ONU elogiados por Francisco promovem avidamente o aborto, os direitos LGBT, o transgenerismo, o transumanismo e os distúrbios do BLM, e eles são escravos do polvo internacionalista que agora busca escravizar as nações sob um governo mundial comunista - esta "Grande Reinicialização" https://real-agenda.com/in-depth/the-bilderberg-group-origins-and-influence/

Por que Francisco está endossando-os? E o que devemos pensar quando ele convida repetidamente especialistas em controle populacional da ONU, como Jeffrey Sachs e Ban Ki moon, para dar uma palestra no Vaticano sobre seu “dever” de ajudar a tornar a “mãe-terra” um lugar mais seguro por meio do controle populacional (aborto)?

Em 28 de outubro de 2019, a Pontifícia Academia de Ciências fez parceria com os defensores do aborto da ONU para prometer fidelidade aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) anti-vida defendidos por rebeldes socialistas como George Soros, Bill Gates e Jeffrey Sachs. Segundo Francisco, “nosso dever é obedecer” a esses agentes que estão “criando algo novo” e “reimaginando um novo mundo” com um “novo princípio”.  

Infelizmente, buscar “algo novo” ou um “novo princípio” mostra ingratidão e desrespeito pela regra perfeita que nos foi dada por Deus no início. Nossa busca por “novos caminhos” é o que nos alienou de Deus e nos trouxe à beira da destruição.  

A resposta positiva ao COVID ou a qualquer crise é rejeitar os sonhos de uma nova ordem mundial e “pedir [a Deus] os velhos caminhos, que é o bom caminho, e caminhar por ele”. (Jeremias 6:16) Pois somente uma submissão infantil à tradição pode nos salvar.

Na verdade, é mais do que tempo de a hierarquia católica levar o machado ao “bezerro de ouro” do Vaticano II e retornar a Deus e aos seus mandamentos, para que nossa farra por novos caminhos não nos leve à 'aniquilação das nações' profetizada por Nossa Senhora em Fatima.

Fonte: www.theeponymousflower.com  via sinaisdoreino.com.br

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Declarou o Padre Thomas Rosica, assessor de imprensa do Vaticano: "Francisco não é conduzido tanto pela Palavra de Deus (Bíblia) ou pela Tradição da Igreja. O Papa Francisco rompe com as tradições católicas quando quer porque ele é livre de apegos desordenados. A nossa Igreja entrou numa nova fase com o advento deste primeiro papa jesuíta, ela é abertamente governada por um indivíduo e não apenas pela autoridade das Escrituras ou mesmo pelos seus próprios ditames da tradição mais as Escrituras".

Nos ensina São Paulo Apóstolo: "Estai de sobreaviso, para que ninguém vos engane com filosofias e vãs sutilezas baseados nas tradições humanas, nos rudimentos do mundo, em vez de se apoiar em Cristo" (Colossenses 2, 8).

"Ele usará de todas as seduções do mal com aqueles que se perdem, por não terem cultivado o amor à verdade que os teria podido salvar". (II Tessalonicenses, 2, 10)

"Desse modo, serão julgados e condenados todos os que não deram crédito à verdade, mas consentiram no mal". (II Tessalonicenses 2, 12)

Declarou o zeloso Arcebispo Marcel Lefebvre:

"Ora, eu acredito sinceramente que estamos tratando com uma falsificação da Igreja, e não com a Igreja católica. Por quê? Porque eles não ensinam mais a fé católica. Eles não defendem mais a fé católica. E não somente eles não ensinam mais a fé católica e não defendem mais a fé católica, mas eles ensinam outra coisa, eles arrastam a Igreja para algo diferente da Igreja católica. Esta não é mais a Igreja católica".

“Roma perderá a Fé e se tornará a sede do Anticristo”, são as palavras que Nossa Senhora profetizou em La Salette, na França, uma aparição reconhecida pela Igreja.

 

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Lembrando as diferenças irreconciliáveis entre as "duas Igrejas", que agora convivem juntas, uma Verdadeira e a outra falsa (onde todos se salvam, não há mais necessidade de conversão)