09.11.2022 -

A Bíblia sugere que a geração menos desperta sofrerá uma grande provação.

A Bíblia anuncia uma grande prova para a humanidade, na qual o maligno terá poder incontestável em todo o mundo.

E será no momento em que viva a geração menos desperta de todas.

Este processo está em andamento, os asseclas do maligno atuam há décadas para entorpecer a população e exacerbar seus instintos animais para controlá-la.

A manipulação psicológica através da mídia é cada vez mais notória.

Mas será que nos tornamos a geração menos desperta da história?

Aqui falaremos sobre a profecia bíblica, sobre o grande teste que virá para a humanidade no tempo da geração menos desperta de todas, sobre como os capangas do maligno têm entorpecido a civilização, que revolução eles estão fazendo na moral e que proteção que temos diante dessa mudança que eles estão fazendo.

Estamos vivendo a última hora da história desde o momento em que Nosso Senhor subiu ao Céu.

Toda a história depois disso é a expectativa de Seu retorno.

É por isso que chamamos esses últimos dois mil anos de últimos dias.

Mas Jesus nos fala de um tempo no futuro indefinido em que toda a humanidade enfrentará grandes trevas e grande provação.

O capítulo 24 do Evangelho de Mateus é a parte mais detalhada dos Evangelhos em que Jesus nos fala sobre o que está por vir.

E em Lucas 17 ele nos diz:

“E como foi nos dias de Noé, assim será novamente nos dias do Filho do Homem.

Comemos, bebemos, tomamos uma esposa ou um marido, até o dia em que Noé entrou na arca; e veio o dilúvio, que destruiu a todos”.

Em outras palavras, ele está se referindo a uma geração despreocupada, apóstata e menos desperta para a realidade, que encontrará a ira de Deus, a purificação da civilização repentinamente e a destruição de grande parte do mal no mundo.

O último livro da Bíblia, o Apocalipse, fala de forma simbólica de como será esse período da história quando seremos testados e onde a própria Igreja será crucialmente humilhada e purificada em todo o mundo.

É claro que nessa época os homens terão uma existência muito confortável, mais bem-estar do que as gerações que os precederam.

E isso os levará a não obedecer e se rebelar contra a palavra de Deus.

Atualmente parece que estamos no meio deste tempo do Apocalipse.

Onde o novo herói é o indivíduo autônomo que não responde a ninguém além de seu ego soberano, com o pretexto de um pequeno deus.

Mas isso será apenas uma ilusão manipulada.

Nesta exaltação de uma criatura acima da autoridade de Deus está o espírito do anticristo.

Poucos crentes nesta religião do ego imaginam que estão servindo a esse espírito maligno.

Mas a verdade é que quem nega que Jesus é o Senhor de sua vida se torna vulnerável ao espírito do mundo.

E a realidade é que nossa geração desistiu de acreditar ou confiar nesse Deus que se fez homem e que sofre conosco para nos elevar ao Pai.

Os principais asseclas do anticristo são os poucos que sabem disso, são os únicos que prevêem o terrível cataclismo da "mudança de valores" que está em curso.

Assim como toda a história humana dos séculos passados dependeu da certeza de que Deus existe, o plano maligno é que os séculos futuros dependerão da certeza oposta, de que Deus não existe.

E o que isso implica?

Que não há mais uma ordem moral absoluta, não há mais absolutos externos à subjetividade do homem, não há mais nenhum critério infalível do bem ou do mal pelo qual possamos discernir se nossas ações são moralmente boas ou moralmente más.

E em tal situação, o que nos impede de simplesmente remodelar a humanidade de acordo com nossos caprichos e teorias humanas?

O que nos impede de considerar certa parte da humanidade menos humana do que outra parte dessa mesma humanidade e, portanto, indigna da vida?

Em 1931 Aldous Huxley publicou sua grande obra "Admirável Mundo Novo", onde advertia que se aproximava o momento, que ainda acreditava distante, em que se estabeleceria uma nova ordem mundial, e esse momento aboliria a privacidade e a responsabilidade pessoal.

Mas escrevendo em 1958 "Retorno a um Admirável Mundo Novo", ele se declarou convencido de que as previsões que fizera em 1931 estavam se tornando realidade muito mais rápido do que ele pensava ser possível.

Num futuro próximo, advertiu, testemunharemos o surgimento de uma "ditadura científica" na qual haverá menos violência do que sob Hitler e Stalin.

E no qual seremos "recrutados sem dor por um corpo de engenheiros sociais altamente qualificados".

E em que "a substância subjacente será um novo tipo de totalitarismo não violento".

Não estamos vendo a introdução de novos valores humanos, baseados nessa engenharia social, que são o oposto da lei natural?

Não experimentamos na pandemia uma manipulação em massa em grande escala, nunca vista antes?

Esse totalitarismo é difícil de combater com ferramentas humanas, porque sempre dá argumentos manipuladores que parecem válidos.

Agora os conquistadores não são povos bárbaros estrangeiros que vivem em um nível cultural inferior, mas novas potências dotadas de todos os recursos da técnica científica e inspiradas por uma sede insaciável de poder, que não reconhecem outra lei senão sua própria força.

Enquanto a grande maioria da população, inclusive os cristãos, não percebem que a civilização se enfraqueceu e agora está ameaçada pela total subversão para instalar o espírito do anticristo.

Esses reengenheiros morais não são autocratas violentos como Nero, mas engenheiros da mais formidável potência mundial que o velho mundo já conheceu.

Porque eles usam todos os recursos da psicologia e da mídia para fazer da alma humana o motor de seu projeto.

E suas manipulações embalaram nossa geração para dormir.

Mas virá uma geração que será a menos desperta da história, a menos capaz de reconhecer o que está acontecendo, uma geração que viverá confortavelmente e na qual o espírito do anticristo se manifestará plenamente.

Somos aquela geração anunciada há milhares de anos?

Nessa geração, o espírito do anticristo realizará nossa escravidão através do aumento do poder do Estado, associado a uma diminuição progressiva dos direitos dos cidadãos, substituindo-os por divertimentos prazerosos e gratificantes.

Enquanto uma elite política esclarecida se encarregará de tomar as decisões.

Ao mesmo tempo, a capacidade do homem de se engajar no pensamento crítico e analítico saudável será prejudicada pela educação corrupta, doutrinação da mídia, uma perda generalizada do senso de identidade humana e a censura de informações inadequadas.

Desta forma, uma nova ordem mundial anti-cristã será imposta.

Isso que descrevemos está em andamento, mas não sabemos claramente se atingirá sua expressão máxima em nossa geração ou em outra próxima.

Mas sabemos que a Igreja já começou a passar por essa remodelação.

Em 1977, ninguém menos que o Papa Paulo VI disse:

"A cauda do diabo trabalha para desintegrar o mundo católico.

A escuridão de satanás entrou e se espalhou por toda a Igreja Católica, até o seu cume.

A apostasia, a perda da Fé, está se espalhando por todo o mundo e até nas mais altas esferas da Igreja”.

E na mesma época, em 1976, um cardeal polonês, Karol Wotyla, fez um discurso durante uma visita aos Estados Unidos, onde disse:

“Estamos agora enfrentando o maior confronto histórico conhecido pela humanidade.

Eu não acho que a sociedade americana ou a comunidade cristã perceba isso.

Estamos enfrentando hoje o confronto final entre a Igreja e a anti-Igreja, entre o Evangelho e o anti-Evangelho, entre Cristo e o anti-Cristo.

Este confronto situa-se nos desígnios da Divina Providência, é uma prova que toda a Igreja deve enfrentar«.

É surpreendente que o homem que assumiria a Cátedra de São Pedro apenas dois anos depois fale do confronto final como uma realidade presente.

No entanto, devemos estar cientes de nossa força, que foi explicada por Bento XVI em 2005, quando disse:

"Na verdade, a história não está apenas nas mãos dos poderes das trevas, do acaso ou da escolha humana.

Acima do desencadeamento das energias malignas que vemos, acima da irrupção veemente de satanás, acima do aparecimento de tantas pragas e males, ergue-se o Senhor, árbitro supremo do curso da história.

Ele a conduz sabiamente para a aurora dos novos céus e da nova terra, cantada na parte final do livro do Apocalipse à imagem da nova Jerusalém».

Em outras palavras, não estamos sozinhos, não estamos abandonados à malícia dos poderes das trevas ou às energias malignas de seus agentes humanos.

Jesus Cristo é o Senhor da história e é a Ele que devemos nos apegar enquanto passamos por este tempo sombrio.

Devemos fazê-lo como criancinhas, com o espírito da criança agarrado à mão de seu pai.

Se ainda temos mil anos de história pela frente, ou um século, ou uma década, ou apenas alguns anos, a verdade ainda é Jesus Cristo.

Bem, até aqui o que queríamos contar sobre como agem as forças que estão expulsando Deus do mundo, que atingirão seu apogeu durante o aparecimento da geração mais sonolenta de todas.

Mas enquanto isso nossa força é o Senhor que como dono da história não permitirá a tomada total do poder pelo mal.

E eu gostaria de perguntar se você acha que esta geração é a menos desperta de todas, onde o maligno terá poder quase absoluto, ou que ainda não chegamos a esse ponto.

Via - forosdelavirgen.org/maligno-adormeciendo-gente  e  sinaisdoreino.com.br

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Diz na Sagrada Escritura:

"Sabemos que somos de Deus, e que o mundo todo jaz sob o Maligno".
(I São João 5, 19)