Chico Xavier vivia no mundo da fantasia, que sirva de alerta aos cristäos


10.05.2010 - Chico Xavier, descrevendo suas fantasias do além-túmulo nos "revela" a existência de um de "aerobus" no fantástico mundo espiritual do espiritismo:


"NO BOSQUE DAS ÁGUAS. Dado o meu interesse crescente pelos processos de alimentação, Lísias convidou: - Vamos ao grande reservatório da colônia. Lá observará coisas interessantes. Verá que a água é quase tudo em nossa estância de transição. Curiosíssimo, acompanhei o enfermeiro sem vacilar. Chegados a extenso ângulo da praça, o generoso amigo acrescentou:
- Esperemos o aeróbus.
Mal me refazia da surpresa, quando surgiu grande carro, suspenso do solo a uma altura de cinco metros mais ou menos e repleto de passageiros. Ao descer até nós, à maneira de um elevador terrestre, examinei-o com atenção. Não era máquina conhecida na Terra. Constituída de material muito flexível, tinha enorme comprimento, parecendo ligada a fios invisíveis, em virtude do grande número de antenas na tolda." (XAVIER, CHICO. Nosso Lar, cap. 10)

Noutro capítulo, como num conto de fadas, fala de muralhas protetoras que emitem dardos magnéticos:

"Encorajados pela rebeldia dos cooperadores do Esclarecimento, os espíritos menos elevados que ali se recolhiam entregaram-se a condenáveis manifestações. Tudo isso provocou enormes cisões nos órgãos coletivos de "Nosso Lar", dando ensejo a perigoso assalto das multidões obscuras do Umbral, que tentaram invadir a cidade, aproveitando brechas nos serviços de Regeneração, onde grande número de colaboradores entretinha certo intercâmbio clandestino, em virtude dos vícios de alimentação. Dado o alarme, o Governador não se perturbou. Terríveis ameaças pairavam sobre todos. Ele, porém, solicitou audiência ao Ministério da União Divina e, depois de ouvir o nosso mais alto Conselho, mandou fechar provisoriamente o Ministério da Comunicação, determinou funcionassem todos os calabouços da Regeneração, para isolamento dos recalcitrantes, advertiu o Ministério do Esclarecimento, cujas impertinências suportou mais de trinta anos consecutivos, proibiu temporariamente os auxílios às regiões inferiores, e, pela primeira vez na sua administração, mandou ligar as baterias elétricas das muralhas da cidade, para emissão de dardos magnéticos a serviço da defesa comum." (Idem, cap. 9)


Você sabia que Amauri Pena, um sobrinho de Chico Xavier, desmascarou o tio e toda a farsa espírita na qual ele foi educado e persuadido a ser um grande médium, em 1958?

Ele disse ao “Diário de Minas”:

“Tudo o que tenho psicografado até hoje foi criado por minha própria imaginação, sem que precisasse de interferência de almas do outro mundo. Resolvi por uma questão de consciência contar toda a verdade. Não desmascaro meu tio como homem, mas como médium”.

Confira também “Estado de Minas”, 20/1/1971 e revista “Realidade”, Novembro 1971, página 65.

Fonte: Adversus Haereses

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Lembrando novamente...

Espiritismo: Chico Xavier superstar, com grandes produções no cinema, no teatro e na literatura

27.02.2010 - Parte da reportagem da revista ISTOÉ, Edição: 2103, Fevereiro 2010.

(os grifos sáo meus, para depois fazermos uma avaliaçäo do que foi dito nessa reportagem)

O médium de vida simples que se tornou o principal ícone do espiritismo tem seu centenário festejado com grandes produções no cinema, no teatro e na literatura

Uma Minas Gerais agrária e bucólica é o pano de fundo adequado para a história de um menino em constante turbulência interna. Ele ouve vozes e vê pessoas mortas. Tachado de maluco, o garoto, nascido Francisco de Paula Cândido Xavier, sofre muito, especialmente nas mãos de uma madrinha católica que o considera pactuado com o diabo. A história deste menino que virou o maior médium brasileiro está contada no filme “Chico Xavier”, de Daniel Filho, que estreia no dia 2 de abril, data em que ele completaria 100 anos, se não tivesse desencarnado, como dizia, oito anos atrás. O filme — a que ISTOÉ assistiu em primeira mão — é o carro-chefe de uma série de produções e homenagens, como lançamentos de livros, fi lmes inspirados em obras psicografadas, selo, exposições e seminários. Até uma novela da Rede Globo, que tem o espiritismo como tema, estreia, coincidentemente, no mês do centenário: “Entre Dois Amores”, escrita por Elizabeth Jhin.

A expansão do espiritismo no Brasil está profundamente ligada à fi gura de Chico Xavier, que, para muitos, surgiu para complementar e atualizar os ensinamentos de Allan Kardec, o pai do espiritismo. O fi ão literário foi puxado por ele desde que publicou, aos 22 anos, sua primeira obra, “Parnaso de Além- Túmulo”. Hoje, existem no País aproximadamente 100 editoras especializadas e quatro mil títulos no mercado. Ao publicar obras romanceadas, o médium brasileiro cria uma nova forma, calcada mais na emoção, subjetividade e no lirismo, de apresentar a religião às pessoas.

Chico Xavier é o autor brasileiro de maior sucesso. Ele já vendeu quase o dobro dos livros de Paulo Coelho, nossa referência de best-seller literário. Seus 458 livros somam aproximadamente 45 milhões de cópias vendidas, segundo Cesar Perri, diretor da Federação Espírita Brasileira. “Somente ‘Nosso Lar’ tem 2,5 milhões de edições comercializadas em 15 idiomas”, afirma.

Não por acaso, este livro também vai virar filme, sob a direção de Wagner de Assis. E, ao contrário do longa de Daniel Filho, será repleto de efeitos especiais, que foram supervisionados por Geoff D. E. Scott, da empresa canadense Intelligent Creatures (“Watchmen” e “Babel”, entre outros). “O filme se passa, em grande parte, numa cidade localizada em um outro plano, o espiritual. Este é o maior motivo da grande presença dos efeitos”, explica a produtora Eliane Britz. “É importante que o público acredite que as ações estão acontecendo em uma cidade praticamente real. Isso é fundamental para a história”, acrescenta ela. A previsão é de estreia em setembro. Outros três filmes também serão lançados – “E a Vida Continua”, com direção de Paulo Figueiredo, “As Cartas”, de Cristiana Grumbach, e “As mães de Chico Xavier”, com três assinaturas na direção, Glauber Filho, Joel Pimentel e Halder Gomes – todos baseados em obras psicografas pelo médium. Ao contrário, “Chico Xavier” é o único biográfi co. Grande parte da trama foi filmada em Tiradentes, Minas Gerais, onde aconteceram alguns fenômenos. Certo dia, uma forte chuva que caía sobre a cidade só não atingia o set de filmagem.

Com desenhos de Rodolfo Zalla e roteiro de Franco de Rosa, “ChicoAté personagem de história em quadrinhos o médium será Xavier em Quadrinhos” (Ediouro) contará a história da vida dele e trará, também, alguns textos psicografados pelo médium.

Além de todas as obras culturais que divulgarão o nome de Chico Xavier e a doutrina espírita no Brasil, este ano, uma novela da Rede Globo, “Entre Dois Amores”, colocará em confronto a questão da vida após a morte e a ciência. “Tenho grande interesse pelo tema espiritualidade e pensei que podia trazer para a trama inquietações pelas quais todos passamos: De onde viemos? Para onde vamos?”, diz a autora do folhetim, Elizabeth Jhin.

Ela vai reproduzir a inquietação natural entre esses dois mundos aparentemente antagonistas defi nitivos, a ciência e a espiritualidade. Superstar também nas artes cênicas, a peça “Além da Vida” já foi vista, em diversas remontagens, por mais de dois milhões de pessoas – e voltará à cena, em abril, no Teatro Corinthians, em São Paulo. O ator e diretor do espetáculo, Renato Prieto, monta peças espíritas há 25 anos pelo Brasil afora e diz ser testemunha da fé leiga nos ensinamentos do médium. “As pessoas vão às minhas peças em busca de respostas: ‘De onde eu vim?’ ‘O que vim fazer aqui?’ ‘Para onde vou após desencarnar?’ E elas saem do teatro com um conceito que as tranquiliza”, diz Prieto.

O filme “Chico Xavier”, de Daniel Filho — ao qual ISTOÉ assistiu em primeira mão —, carrega uma extraordinária carga de emoção e deverá levar muita gente às lágrimas.

A editora LeYa lançará outro livro de Marcel Souto Maior sobre os bastidores da produção.“Chico Xavier, a História do Filme de Daniel Filho” chegará às prateleiras também no dia 2 de abril, com tiragem inicial de 50 mil exemplares. “Conversei com o Tony Ramos, que é muito católico, sobre como foi estar no filme que fala do maior líder espírita do País.

Por incrível que pareça, um ombro amigo dos mais fiéis, desde a infância, é um padre católico. No dia em que este padre morre, entretanto, Chico é escorraçado do velório pelo padre substituto que se torna um obstinado pregador contra ele. (fim)

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Nota de   www.rainhamaria.com.br    por  Dilson Kutscher  - 27.02.2010

Acho que a reportagem acima, para os verdadeiros católicos, já fala por si mesma. É uma propaganda massiva para influenciar as pessoas positivamente sobre o espiritismo. Digamos que é um grande marketing em prol do cresciumento do espiritismo no Brasil. Com tantos filmes sendo produzidos, livros, peças teatrais e até história em quadrinhos, podemos imaginar que o Brasil será invadido por uma nova onda espírita, que infelizmente levará consigo muitos novos adeptos ao espiritismo, ou alguém duvida disso?

Basta dizer que no filme, além de citarem um padre católico como principal amigo de Chico Xavier, ainda citam, como muito católico, o  ator Tony Ramos que atua no filme. Ora, padre como ombro amigo fiel de Chico Xavier e, ator de renome, muito católico, atuando em filme espírita, é uma combinaçäo perfeita para passar uma mensagem clara aos católicos menos esclarecidos, que o espiritismo é perfeitamente conciliável com o catolicismo. Depois os espíritas, quando na leitura deste meu comentário, enviam e-mails dizendo que o cristianismo sempre pregou o amor fraterno entre irmäos, mas entäo eu pergunto: O fato de eu ser contrário a doutrina espírita, me pöe como uma pessoa sem amor fraterno ao próximo? Devo amar ao ERRO e renegar a doutrina da Santa Igreja Católica, de seus Doutores e Santos, para me dedicar a tal amor fraternal, que vai contra os meus princípios cristäos?

Agora, excluindo-se os católicos de ocasiäo, ou seja,  os falsos católicos, que praticam o contrário do que ensina a Igreja e, pior, não  däo exemplo para seus irmãos, como diz Everth Queiroz Oliveira, que tem um maravilhoso blog católico na internet ( http://beinbetter.wordpress.com ) Nesse grupo muitas vezes se enquadram os ‘católicos iscariotes’. São aqueles que crêem em Deus, mas fazem a sua própria Lei, sua própria fé, adaptam o Evangelho do seu modo para que possam viver ao mesmo tempo os prazeres do mundo e a vida em Deus - como se ambos fossem conciliáveis um com outro. Além de pregarem vãs ideologias, que sempre são ramificadas de heresias incompatíveis com a doutrina da Igreja. É certo que no Brasil o espiritismo não é nosso único problema religioso. Infelizmente. Mas continua válida a constatação feita pelos bispos em 1953: que, no momento, o espiritismo ainda é o desvio doutrinário “mais perigoso”, já que “nega não apenas uma ou outra verdade de nossa santa fé, mas todas elas, tendo, no entanto, a cautela de dizer-se cristão, de modo a deixar, a católicos menos avisados, a impressão erradíssima de ser possível conciliar catolicismo com espiritismo“.

Vamos ler e refletir num artigo de Everth Queiroz Oliveira.

05.08.2009 - A Mensagem de Cristo e o espiritismo

O espiritismo, assim como diversas religiões do mesmo caráter – enganador e puramente falso -, prega a doutrina reencarnacionista. E em que consiste a reencarnação? Explica Allan Kardec: “A reencarnação é a volta da alma à vida corpórea, mas em outro corpo especialmente formado para ela e que nada tem de comum com o antigo” (O Evangelho segundo o Espiritismo, 67). Essa idéia de que a alma volta à vida corpórea é uma conversa frívola radicalmente contrária ao ensinamento de Jesus Cristo. Se não era missão de Jesus Cristo – e é isso que afirmam os espíritas – de promover a doutrina da reencarnação durante o seu ministério na terra, fica comprovado, ao mesmo tempo, que tudo o que Ele pregou e ensinou é contraditório ao que expõe, por exemplo, Allan Kardec, o autor da suposta “3ª revelação” de Deus aos homens.

É o que verificamos, por exemplo, quando analisamos a doutrina espírita da pluralidade das vidas terrestres. Se de fato tivéssemos mais de uma vida, se de fato nossa alma reencarnasse em sucessivos corpos durante toda a nossa existência, então qual seria o motivo do autor da carta aos hebreus dizer que “está decretado que o homem morra uma só vez” (9,27)? A doutrina da reencarnação é radicalmente – e isso percebemos somente nesse versículo – contra o cerne da mensagem cristã. Allan Kardec também dizia:

“O dogma da eternidade absoluta das penas é incompatível com o progresso das almas, ao qual opõe uma barreira insuperável. Esses dois princípios destroem-se, e a condição indeclinável da existência de um é o aniquilamento do outro” (O céu e o inferno, 78).

Ora, e do que Jesus falava, por exemplo, quando dizia que aqueles que não praticarem a caridade para com os seus irmãos irão para o “castigo eterno” (Mt 25,46)? Não é o inferno um dogma proclamado incansavelmente por Jesus Cristo em seus ensinamentos? O que falar então do rico epulão que padecia “nos tormentos do inferno” (Lc 16,23)? O que dizer do “grande abismo” (Lc 16,26) que separa o inferno do seio de Abraão? Não seria essa parábola uma evidência clara da existência e da eternidade do inferno, do “fogo que não se apaga” (Mc 9,48)? Mas os espíritas não mudarão sua doutrina. Têm inclusive a audácia de blasfemar desse modo:

“Se conseguissem convencer-nos de que é isso [a existência e a eternidade do inferno] o que a Bíblia afirma, nós a renegaríamos como falsa; e se nos provassem que ela é autêntica (isto é: que ela vem de Deus), nós renegaríamos o próprio Deus, porque não podemos adorar uma entidade cujos sentimentos de amor, justiça e misericórdia sejam inferiores aos nossos. E se há um Deus capaz de condenar uma de suas criaturas a sofrer eternos horrores por uma falta momentânea, cometida contra quem for, então esse Deus está muito abaixo das solas dos nossos sapatos. Nós nos julgaremos, por isso, muito superiores a um tal Deus!…” (Carlos Imbassahy, À margem do espiritismo, p. 162).

Se o homem não se arrepender dos pecados que cometeu, se abandonar o pleno conhecimento da verdade para buscar o mal e não se arrepender disso, infelizmente, querendo ou não, choramingando ou não, irá padecer no fogo do inferno. Deus incessantemente propõe um apelo à conversão de seus filhos durante a sua vida terrestre. Se não querem ouvir, se não mudam sua conduta enquanto é tempo, Deus, que é misericórdia infinita, mas que também é justiça suprema, os precipita no fogo do inferno. Cada um receberá o que merece. E Deus é justo juiz: não pode antepor à sua justiça uma misericórdia irracional.

“Visto que eu vos chamei, e vós não quisestes ouvir-me; visto que estendi a mão, e não houve quem olhasse para mim; visto que desprezastes todos os meus conselhos, e não fizestes caso das minhas repreensões, também eu me rirei da vossa ruína, e zombarei de vós, quando vos suceder o que temíeis” (Pr 1,24-26).

“Se não vos converterdes, perecereis todos” (Lc 13,3).

“Não digas: ‘A misericórdia do Senhor é grande; ele terá piedade da multidão dos meus pecados’, pois piedade e cólera são nele igualmente rápidas, e o seu furor visa os pecadores. Não demores em te converter ao Senhor, não adies em dia a dia, pois sua cólera virá de repente e ele te perderá no dia do castigo” (Ecl 5,6-9).

Não bastasse crerem na reencarnação e negarem descaradamente a eternidade do inferno, negam também a nossa redenção por Jesus Cristo. Brada com perversidade Leão Denis: “Não, a missão de Cristo não era resgatar com o seu sangue os crimes da humanidade. O sangue, mesmo de um Deus, não seria capaz de resgatar ninguém. Cada qual deve resgatar-se a si mesmo, resgatar-se da ignorância e do mal. É o que os espíritos, aos milhares, afirmam em todos os pontos do mundo” (Cristianismo e espiritismo, p. 88). Isso é absurdamente contra o que nos ensina a Sagrada Escritura: “É pelo sangue de Jesus Cristo que temos a redenção, a remissão dos pecados, segundo a riqueza de sua graça que ele derramou profusamente sobre nós” (Ef 1,7). E não só isso! Com essa frase, o espiritismo vai contra o princípio fundamental da religião que é proclamar a onipotência divina. Se o sangue de Deus não pode resgatar ninguém, então Deus não é mais onipotente. Isso é um disparate!

Fomos remidos pelo Sangue Precioso de Jesus Cristo, Cordeiro Imaculado, sim. Comprovam essa frase as seguintes passagens bíblicas:

“Fomos curados graças às suas chagas” (Is 53,5).

“Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1,29).

“O Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em redenção por muitos” (Mc 10,45).

“Isto é o meu Sangue, o Sangue da Nova Aliança, derramado por muitos homens em remissão dos pecados” (Mt 26,28).

“Vós sabeis que não é por bens perecíveis (…) que tendes sido resgatados da vossa vã maneira de viver (…), mas pelo precioso sangue de Cristo, o Cordeiro imaculado e sem defeito algum” (1 Pd 1,18-19).

“Ele mesmo é a propiciação pelos nossos pecados” (1 Jo 2,2).

“Fomos reconciliados com Deus pela morte de seu filho” (Rm 5,10).

Enfim, embora Allan Kardec diga o contrário, está comprovado que a soteriologia e as leis espíritas são totalmente contra o que ensina o Nosso Senhor Jesus Cristo por meio das Escrituras. São Paulo alertou a Timóteo sobre esses malditos fautores de heresia que iludiriam os homens levando-os ao caminho do inferno: “Virá tempo em que os homens já não suportarão a sã doutrina da salvação. Levados pelas próprias paixões e pelo prurido de escutar novidades, ajustarão mestres para si. Apartarão os ouvidos da verdade e se atirarão às fábulas” (2 Tm 4,3-4).

Graça e paz.

Fonte: http://beinbetter.wordpress.com/

 


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